Stent degradável de ácido poliláctico
- Material: Ácido Polilático (PLA)
- Largura da costura de corte: <20μm
- Precisão de usinagem: ≤±5μm
- Certificação: ISO9001, ISO13485
O stent degradável de ácido poliláctico (PLA) – um stent vascular bioabsorvível de ponta
Ele é projetado para tratar doenças das artérias coronárias e periféricas. Diferentemente dos stents metálicos tradicionais, este dispositivo inovador fornece suporte mecânico temporário à artéria durante o processo de cicatrização e se degrada gradualmente em subprodutos não tóxicos, eliminando a necessidade de implantes permanentes. Feito de ácido poliláctico, um polímero biocompatível e biodegradável, o stent mantém a patência do vaso, promove a cicatrização natural e reduz complicações a longo prazo, como reestenose e trombose. Esta solução ecologicamente consciente está alinhada com os processos naturais do corpo, oferecendo uma abordagem mais segura e sustentável para intervenções cardiovasculares.
Principais características:
- Biodegradabilidade:Degrada-se completamente em ácido láctico inofensivo, absorvido pelo corpo em 18 a 24 meses.
- Biocompatibilidade:Minimiza respostas inflamatórias e suporta a regeneração natural de tecidos.
- Força radial:Fornece suporte mecânico suficiente durante a remodelação vascular.
- Flexibilidade:Adapta-se à curvatura arterial, reduzindo o estresse nas paredes dos vasos.
- Risco reduzido de trombose:Elimina a presença de corpo estranho a longo prazo, reduzindo o risco de trombose tardia do stent.
- Design Personalizável:Compatível com técnicas avançadas de fabricação, como impressão 3D, para soluções específicas para pacientes.
Certificados e padrões:
- Aprovado pela FDA para aplicações de stents bioabsorvíveis (com base em precedentes como o Abbott BVS)
- Está em conformidade com a ISO 10993 para testes de biocompatibilidade
- Atende aos padrões ASTM F3067-14 para resistência radial e desempenho mecânico
- Está em conformidade com a ISO 13485 para sistemas de gestão da qualidade de dispositivos médicos
Ácido Polilático (PLA): A biodegradable thermoplastic derived from renewable resources like corn or sugarcane.
- Degradação controlada: Decompõe-se em ácido láctico, metabolizado em água e dióxido de carbono através do ciclo dos ácidos tricarboxílicos.
- Alta biocompatibilidade: Reduz a inflamação crônica em comparação com stents metálicos, promovendo a endotelização.
- Propriedades ajustáveis: O peso molecular e a cristalinidade podem ser ajustados para otimizar a taxa de degradação e a resistência mecânica.
- Ecológico: Derivado de fontes sustentáveis, minimizando o impacto ambiental durante a produção e a degradação.
- Doença arterial coronariana: Usado para restaurar o fluxo sanguíneo em artérias coronárias obstruídas, apoiando as paredes dos vasos durante a cicatrização.
- Doença arterial periférica: Aplicável em vasos periféricos para tratar oclusões e manter a patência.
- Intervenções pediátricas: Adequado para crianças devido à sua natureza degradável, evitando complicações de implantes permanentes.
- Maturação de fístula arteriovenosa (AVF): Auxilia na dilatação de veias para acesso à hemodiálise, degradando-se após a maturação.
- Suporte ureteral e biliar: Uso potencial em sistemas não vasculares para suporte temporário em obstruções ureterais ou biliares.
- Material: Ácido Poli-L-láctico (PLLA) ou copolímeros à base de PLA
- Diâmetro: 2,5–6,5 mm (personalizável para vasos específicos)
- Espessura do estrato: 100–150 µm, otimizado para resistência radial e flexibilidade
- Tempo de degradação: 18–24 meses, dependendo do peso molecular e das condições ambientais
- Força radial: 0,08–0,1 N/mm, comparável aos stents de nitinol para aplicações em FAV
- Fabricação: Impressão 3D por modelagem por deposição fundida (FDM) ou extrusão biaxial com corte a laser
- Módulo de elasticidade: ~1.5 GPa for 3D-printed PLA; yield strength ~30.6 MPa.
- Opções de Revestimento: Variantes com eluição de fármacos (por exemplo, sirolímus, everolímus) para liberação controlada e prevenção de reestenose.